Território árabe reconhece culpa, mas alega legitima defesa
Isadora Oliveira, Agência SOI
News
Nova Iorque - Terrorismo. Essa pode ser considerada a palavra chave para descrever a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas durante a tarde desta quinta-feira (11). Como de costume a sessão se iniciou com os pronunciamentos dos delegados. No entanto, para surpresa da mesa, foi proposto pelo delegado da China, Rodrigo Damasio, um Debate moderado a respeito do conceito de terrorismo, pois segundo ele esse conceito parecia não estar claro na mente de alguns delegados.
Nova Iorque - Terrorismo. Essa pode ser considerada a palavra chave para descrever a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas durante a tarde desta quinta-feira (11). Como de costume a sessão se iniciou com os pronunciamentos dos delegados. No entanto, para surpresa da mesa, foi proposto pelo delegado da China, Rodrigo Damasio, um Debate moderado a respeito do conceito de terrorismo, pois segundo ele esse conceito parecia não estar claro na mente de alguns delegados.
Ao ser iniciado o debate moderado, os posicionamentos dos países através de seus delegados tornaram-se cada vez mais fortes. O Delegado dos Estados Unidos em fala calorosa afirma que o terrorismo Palestino está ligado aos próprios responsáveis da Palestina. Logo em seguida, tanto o delegado da Holanda quanto o da Coreia do Sul apoiaram a fala dos Estados Unidos. “Um Estado que não consegue controlar ações terroristas recorrentes, não possui o direito de reivindicar seus direitos” conclui o delegado da Coréia do Sul.
Após os ataques dos EUA, foi dada a palavra a delegada da Palestina. Esta em fala afiada comenta que as ações terroristas são realizadas por ambas as partes, mas alega que seu povo precisa se defender. A delegada afirma e reconhece que a única maneira de acabar com esses ataques bilaterais é procura da paz. “Não se trata do que é terrorismo, e sim de como devemos resolvê-lo.” disse. O delgado do Brasil mostrou-se favorável a posição da Palestina: “O reconhecimento da Palestina como Estado e a sua entrada como membro definitivo na ONU são imprescindíveis para a paz.”