Samantha Nagle, Organização para Cooperação de
Xangai (OCX)
Vamos dar início a uma série de
entrevistas para conhecer a Diretoria dos comitês da XII SOI.
A primeira participante é Samantha Nagle, 22, Diretora da Organização para
Cooperação de Xangai (OCX). Experiente na SOI, esteve presente nas últimas
cinco edições do evento, tendo exercido função de delegada nas três primeiras e
de diretora nas duas últimas, Samantha é recém-formada em Direito na UFRN, mas,
graças a mudanças recentes no regulamento, pode marcar presença nesta edição.
Ela contou que a ideia do comitê
era um sonho de seus amigos também estudantes de Direito Derance Amaral e Hális
Alves, que não está presente, pois se encontra no Japão fazendo mestrado. A
bacharel, que também participou do desenvolvimento do projeto, considera as
discussões extremamente relevantes, pois “apesar da organização não ser tão
conhecida como a OTAN, OEA ou ONU, ela tem um raio de influência considerável,
principalmente por possuírem grandes potências como membros, Rússia e China, e
suas decisões podem afetar o cenário da economia e política mundial”.
Samantha atualmente está advogando
na área cível voltada para o Direito das mulheres e disse que as experiências
nas simulações foram fundamentais para seu despertar para a área. Ano passado
ela participou das discussões sobre o tráfico de mulheres e se interessou tanto
pelo assunto que adotou o tema em sua monografia e pretende fazer mestrado em Direitos
Humanos.
A diretora contou ainda que observou um avanço pessoal em sua capacidade argumentativa e dicção após começar a participar das simulações. Ela terminou a conversa afirmando que a SOI é uma experiência que proporciona um enorme crescimento pessoal e acadêmico, tanto que mesmo já tendo acabado o curso “está com dificuldades para deixar o projeto!”.
A diretora contou ainda que observou um avanço pessoal em sua capacidade argumentativa e dicção após começar a participar das simulações. Ela terminou a conversa afirmando que a SOI é uma experiência que proporciona um enorme crescimento pessoal e acadêmico, tanto que mesmo já tendo acabado o curso “está com dificuldades para deixar o projeto!”.
