EUA e Israel são acusados de relações envolvendo armas nucleares

Americanos se defendem afirmando que entrega de armas não foi efetivada. Em consequência, preço no barril de petróleo continua em alta.


Por Matheus Soares, Agência SOI NEWS

Foto: Arquivo (1973)

Nova Iorque – A reunião estava no caminho de um consenso universal. As Colinas de Golã e o Sinai estavam prometidos para os países árabes, e o Egito estava de acordo com a internacionalização do Canal de Suez. No entanto, a mesa recebeu de última hora a notícia que os EUA estavam se relacionando secretamente com o Estado israelense, chegando a oferecer armas nucleares. Dessa forma, a OPEP anunciou que o preço do petróleo continuaria em alta.

A hipótese deixou grande parte da delegação revoltada. Andrezza Pessoa, delegada da URSS, declarou que esta situação “obriga a URSS a tomar uma posição agressiva em contrariedade a Israel e EUA”. Países como Guiné, Sudão e Iugoslávia foram abertamente contra a possível ação dos americanos e se declararam abismados com a possibilidade. Inclusive, o delegado iugoslavo se exaltou em sua fala e perguntou aos americanos se eles não tinham medidos seus atos. “Vocês não é nenhum sem noção?!”, declarou.

 Em defesa, os americanos disseram que a entrega das armas nucleares não foram efetivadas, sendo assim, não teriam provas de que eles tiveram o acordo. Além disso, os israelenses argumentaram sua inocência dizendo que sabem do risco que as armas desse tipo têm. “Sabemos dos estragos que armas nucleares podem causar, por isso, não fizemos isso”, disse a delegada israelense.

Os países aliados aos EUA (França, Reino Unido e Austrália) trabalharam a hipótese que os soviéticos também estariam trabalhando com armas nucleares, oferecendo-as aos países árabes em conflito.

Petróleo continua caro

As delegadas do Egito, Marília Saint-Clair e Fernanda Sinedino, afirmaram que os preços do petróleo continuarão altos até estar confirmada a posse do Sinai pelos egípcios. Sobre o aumento de 300%, elas acreditam que foi a única forma de chamar a atenção do mundo para as causas do paísr. “Eles começaram a se mobilizar a partir do momento que mexemos com a economia deles”, falaram. 

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